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Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2008
Feitiços e Magias

Era uma vez um cão chamado Falcão. O Falcão parecia ser um cão mau porque era vermelho.

Tanto ele como o dono usavam coleira, por isso, os dois pareciam ser cães mas também pessoas. Mas o cão era mais alto que o dono.

O cão era da raça Serra da Estrela mas ainda era mais alto que os outros Serra da Estrela, porque tinha caído num caldeirão com uma poção que o fez crescer muito.

O dono usava coleira porque, um dia, disse uma asneira que lhe fez crescer o nariz e ficar com uma coleira à volta do pescoço.

Para ficar normal tinha de não mentir durante uma semana, mas era difícil porque ele era muito mentiroso.

O dono conseguiu não mentir durante uma semana, mas não lhe conseguiram tirar a coleira porque estava mesmo muito presa.

O dono ficou muito triste até que se lembraram de ir ter com uma fada. A fada fez-lhes um feitiço e os dois, dono e cão, voltaram a ser como eram antes e foram felizes para sempre!

 

Inês Pinto

6 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 11:56
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No Mundo dos Caracóis

- Olá mana caracol, estás boa?

- Olá mano caracol! Eu estava um pouco triste porque já não te via há algum tempo. O que te aconteceu?

- O que me aconteceu foi o seguinte: estava eu a passear e fui parar a uma couve. Quase que ía sendo comido num Cozido à Portuguesa! Mas salvei-me.

Depois, fui parar ao meio de umas hortaliças que estavam a ser lavadas e quando deram por mim atiraram-me para um campo com relva verdinha. Primeiro fiquei contente mas depois fiquei doente. Acho que a relva tinha pesticidas… Foi isto que me aconteceu.

- A mim não me aconteceu nada de especial, mas senti muito a tua falta.

- Olha mana-caracol, prometo-te que nunca mais entro em aventuras perigosas como estas.

- Está bem.

- Que tal irmos trepar às árvores como fazíamos antes?

- Tu já sabes que eu tenho vertigens e que sou bastante medrosa. Acho melhor não…

- Está bem. Queres falar sobre o quê então?

- Podíamos falar sobre quando éramos pequenos.

- Boa ideia. Lembras-te quando fomos parar à sopa de uma senhora e quase que fomos comidos?

- Sim. Foi um grande susto, mas foi muito divertido! E lembras-te quando passámos um dia inteiro a brincar no Mundo dos Caracóis?

- Claro que me lembro. Foi um dia bastante divertido, não foi?

- Sim. Nós os dois já estivemos em várias aventuras, não é verdade?

- Pois é. E tu tinhas sempre medo e eu ajudava-te.

- Pois era.

E foi assim que, entusiasmados pela conversa e pelo reencontro, os dois passaram quatro dias e quatro noites inteirinhas a conversar um com o outro.

 

Margarida Pereira

9 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 11:47
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Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2008
Bia e os Pobres

Era uma vez uma menina muito, muito rica. Essa menina chamava-se Beatriz. Ela era tão rica que quando se punha a contar o dinheiro perdia-se sempre nas contas!

Dizem que quanto mais rico se é, mais maldosos nos tornamos. Mas no caso da Beatriz era diferente; era precisamente ao contrário. Quanto mais rica a Beatriz se tornava, mais bondosa ia ficando.

Certo dia, a Bia ia a passar na rua e reparou numa instituição social que se chamava “Acolhemos os Pobres”. Decidiu entrar.

Ficou tão comovida com o que viu lá dentro que, nesse mesmo instante, tomou uma decisão muito importante.

- Eu vou doar todo o meu dinheiro para ajudar estas pessoas e, a partir de hoje, vou passar a trabalhar aqui. – Anunciou a Beatriz.

As senhoras que lá trabalhavam ficaram muito espantadas mas aceitaram, agradecidas, a sua dádiva.

Beatriz foi muito feliz. Nunca desistiu, nem nos momentos mais difíceis, e dedicou a sua vida a ajudar os mais pobres.

 

Carolina Ferreira

11 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 15:59
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Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008
O sonho da Carlota

Era uma vez uma menina chamada Carlota. Tinha longos cabelos louros, brilhantes como o sol, e era muito elegante. Era muito esperta e passava os dias a cantar, sempre muito alegre.

Um dia, ainda o sol não tinha nascido, Carlota levantou-se e viu que ainda era muito cedo. Para ter a certeza das horas, saiu do seu quarto, em silêncio, e foi até à sala. Viu no relógio grande da sala que eram precisamente 7 horas.

Ainda pensou em voltar para a cama mas, de súbito, ouviu uma voz grossa. Quem seria?

-Bom dia! Toca a levantar! – Era o pai que tinha ido chamar a Carlota.

Carlota vestiu-se, comeu e foi para a escola. Pelo caminho, seguia muito pensativa enquanto observava as árvores, os carros e tudo o resto à sua volta.

- Pai, já alguma vez viste nevar? Perguntou a Carlota.

- Há já muitos anos! Porquê? Respondeu-lhe o pai.

- Eu também gostava muito de ver nevar!

Entretanto chegaram à escola. Carlota despediu-se do pai mas, ainda antes de entrar, caiu na mão de Carlota uma pequena bola, redonda e branca. O que seria?

Do céu continuaram a cair bolas brancas e logo, logo o chão ficou coberto de um lindo manto branco.

- Está a nevar! Está a nevar! – Gritavam as crianças.

Carlota ficou espantada mas muito contente! O seu coração batia com toda a força! Sem que ela o esperasse, como que por magia, Carlota viu o seu desejo realizado e pode confirmar como era linda a neve.

 

Beatriz Cadete

9 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 16:03
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Pop Star

Mafalda António

9 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 13:46
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O Natal

A neve é branca

como o luar da noite.

Vamos a porta trancar

para o frio não entrar.

 

Mas atenção! A neve só cai no Inverno.

E o Pai Natal está a chegar…

Pensa nas prendas que queres e escreve no teu caderno,

mas porta-te bem, para a todos agradar.

 

Que felicidade! Alguém vai nascer!

É um menino muito especial.

Vamos todos ver

este menino no Natal.

 

Estás pronto para comer peru assado?

E passar o Natal em família?

Podes ir chamar os teus amigos do lado

e viver este Natal com alegria!

 

Carolina Ferreira

11 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 13:17
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Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
A Cátia Gulosa

Era uma vez uma menina chamada Cátia que era muito gulosa.

Ela passava os dias a comer doces, até que um dia viu um programa na televisão que dizia que quem come muitos doces pode ter graves problemas de saúde.

Então, a Cátia começou a comer mais vegetais. Comia, comia, comia e não deixava de comer.

Certo dia, os pais da Cátia repararam que ela já só comia vegetais e então explicaram-lhe que não se podem comer só vegetais, nem comer só doces.

Desde esse dia a Cátia percebeu que se devem comer alimentos variados.

Rita Cunha

9 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 17:14
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As cores

 Ana Filipa Almeida

7 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 17:00
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As cores

Há muitas cores no mundo

e todas elas muito belas.

Azul, verde, vermelho e amarelo

e eu gosto muito delas.

 

Castanho, preto e cinzento.

Essas são as mais escuras,

mas sem elas não havia muitas coisas,

por exemplo, o céu dos dias das amarguras.

 

Há cores em muitos lugares.

Há cores no arco-íris.

Há cores nos mares

e há cores nos livros.

 

Beatriz Almeida

10 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 16:51
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Meu Lápis

Meu Lápis

Tão bonitinho

E pequenino

És azulinho e vermelhinho.

 

Meu lápis

Que amiguinho

Estás sempre contente

És fofinho.

 

Meu lápis

Escreves e rabiscas

Desenhas e pintas

Flores e letrinhas.

 

Meu lápis

És um diamante

Especial

Como tu, não há igual.

 

Beatriz Cadete

9 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 16:44
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