histórias soltas

Quando tu me dizias

Nasceu uma rosa

Falar de poesia a criança...

Liberdade

No circo Mirabolante

Um Sorriso

Entre a chuva e o Sol....

Campeões

É a hora!

Cabeça de cartaz

baús de histórias

Janeiro 2015

Abril 2013

Setembro 2011

Fevereiro 2011

Maio 2010

Junho 2009

Maio 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008
O Mágico Doido

Era uma vez um senhor que se chamava João mas todas as pessoas o tratavam por Mágico Doido porque ele era doido e fazia magias doidas.

O mágico ia fazer uma das suas magias mas antes anunciou:

- Vou fazer uma magia para que eu seja Rei!

Ele fez uma magia mas foi parar a um barco. Transformou-se no Capitão e um marinheiro perguntou-lhe:

- O que deseja meu Capitão?

- Quero uma sardinha no pão. – Respondeu o Mágico.

- Vai ter de a ir pescar porque eu estou a limpar o porão. – Disse-lhe o marinheiro.

- Vou-me embora. Não gosto desta vida. - Disse o Mágico e fez outra magia.

Foi parar a uma creche cheia de meninos na hora de mudarem as fraldas.

- Que pivete! Não gosto desta vida. - Disse o Mágico e fez outra magia.

Continuou a fazer magias e foi parar a muitos sítios até que, passado um mês, conseguiu finalmente ser Rei!

- O que deseja Vossa Majestade? – Perguntou-lhe um criado.

- Quero um milhão de moedas de ouro. – Ordenou o Mágico.

- Mas não temos tantas moedas. – Respondeu o criado.

- Então vou fazer magias para os meus aposentos. – Disse o Mágico.

- Mas está na hora de trabalhar. - Lembrou o criado.

O Mágico também não estava a gostar muito de ser Rei porque o que ele gostava mesmo era de se divertir e fazer magias.

- Vou-me embora. Esta vida também não é para mim. – Disse o Mágico.

Fez mais uma magia, conseguiu voltar ao seu tempo e anunciou:

- Eu sou assim e afinal gosto de ser como sou.

 

Margarida Lorena

9 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 10:38
link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 14 de Outubro de 2008
A Letra “A”

Há muito, muito tempo, ainda não existia a letra A, por isso, as letras não sabiam como começar o abecedário e não sabiam escrever. A palavra abecedário saía sempre assim: “becedrio”.

Um dia o Z disse:

- Vamos fazer a primeira letra do “becedrio”! – Todos concordaram.

O Z tirou a perna do meio, o H também tirou uma perna de si e o G juntou-se a eles e formaram a letra A.

- É uma letra fantástica para começar o “becedrio”! – Disserem todos.

A partir daí, a palavra “becedrio” passou a ser abecedário.

Àquela letra fantástica deram o nome de Á.

No dia seguinte de aparecer o A, as pernas do Z, H, e do G cresceram e fizeram uma grande festa para dar as boas vindas ao A.

 

Marta Serra

8 anos

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 15:03
link do post | comentar | favorito
o que procuras?
 
Janeiro 2015
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31