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Quarta-feira, 17 de Abril de 2013
O cavaleiro e a estrela

Era uma vez um cavaleiro chamado Rui. À noite, Rui falava sempre com uma estrela que era a sua melhor amiga.

Uma noite disse à estrela:

- O meu sonho é combater um gigante de duas cabeças e derrotá-lo com uma espada mágica!

- Os teus desejos são ordens! – Retorquiu a estrela.

Passados uns dias, quando estava a conversar com a estrela, ela caiu. Nela estava uma espada. Rui tentou tirá-la e, quando finalmente conseguiu ouviu um grande barulho vindo de uma casa.

Foi ver o que se passava e, quando entrou, encontrou um gigante de duas cabeças a roubar ouro a duas crianças indefesas.

A espada começou a tremer e saiu da bainha.

Rui cortou uma das cabeças do gigante, que ficou extremamente irritado e começou a correr em direção a ele. Sem medo, Rui cortou-lhe a outra cabeça.

Quando o Rui regressou para ao pé da estrela colocou-lhe novamente a espada e a estrela transformou-se numa princesa.

Passados alguns anos apaixonados, decidiram casar-se.

 

Inês I. / Inês P. / Marta L. / Teresa C.

(alunas do 5.º ano)

Atividade de escrita criativa realizada na Biblioteca

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 11:28
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Um pequeno guerreiro

Era uma vez um jovem chamado Pedro, que estava a treinar para se tornar um guerreiro. Quando se tornou guerreiro queria combater com alguém forte pela primeira vez.

Quando Pedro se deitava, à noite, falava sempre com a sua amiga estrela. Uma noite, lá estava ele na sua pequena casa, com duas janelas, um estendal e uma pequena porta, quando a sua amiga estrela lhe disse:

- Sabias que existe uma princesa neste reino?

- Não, não sabia, mas ela deve ser muito bonita!

- Não sei, mas... Porque não a vais ver?

- Boa ideia, vou lá amanhã.

Pedro, por sorte, conseguiu ver a princesa no dia seguinte e reparou que ela era mesmo bonita mas, de repente, viu duas cabeças do outro lado. E essas cabeças pareciam estar a aproximar-se. Quando chegaram ao pé dele disseram que eles é que iam casar com a princesa.

O Pedro ficou assombrado pois aquilo que ele via era um gigante de duas cabeças e queria apanhá-lo! Pedro começou a correr. Encontrou uma espada numa rocha e tirou-a de lá. Pegou nela, ergueu-a, mas…

- Oh, oh, é muito... muito pesada!!!

Deixou-a cair e, com medo, foi-se embora.

No dia seguinte, ia celebrar-se um casamento entre o gigante e a princesa, pois o gigante tinha-se mascarado e a princesa tinha-se apaixonado por ele. Mas Pedro também estava apaixonado e, por isso, pôs-se a caminho do castelo para desmascarar o gigante de duas cabeças.

Quando lá chegou disse:

- Esperem, parem tudo, ele é um impostor.

Cheio de força e coragem, levantou a sua espada, pois no caminho para o castelo passou pelo sítio onde a tinha deixado, e cortou o gigante ao meio. Formaram-se dois gigantes, que começaram a discutir entre eles quem ia casar com a princesa, pois agora estavam separados. O rei chamou os guardas que levaram os dois gigantes.

Entretanto, Pedro ajoelhou-se e pediu a princesa em casamento. A princesa aceitou, casaram no dia seguinte e viveram felizes para sempre!

 

Maria S.

(5.º ano)

Atividade de escrita criativa realizada na Biblioteca

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 11:17
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Inimigo número um

Era uma vez, um guerreiro que vivia sozinho numa casa muito pequena.

Os seus pais tinham morrido num combate contra o pai do gigante de duas cabeças chamado Constantino.

Esse guerreiro tinha um sonho. Esse sonho era combater o sucessor do inimigo que matou os seus pais.

Um dia foi à cave e encontrou uma coisa cintilante atrás de um velho armário.

- Será um diamante? Ou um rubi? – Pensava ele.

O mistério rodava à volta da cabeça do guerreiro.

Foi atrás do armário e viu uma estrela. Essa estrela passou a ser a sua melhor amiga. A estrela disse-lhe:

- Podes pedir-me um desejo à tua escolha.

O rapaz passou dias e dias a pensar no que queria pedir. Depois de algum tempo a estrela fartou-se de esperar e perguntou:

- Então rapaz!?

- Sim, sim, já sei, o meu desejo é ter um ringue de boxe onde possa esventrar o Constantino.

- Que maldade! – Respondeu a estrela. Mas considerou o desejo do rapaz.

O guerreiro foi parar ao castelo do Constantino e do nada caiu uma espada do céu. O guerreiro pegou nela e esfaqueou Constantino até à morte.

Logo a seguir, a estrela cintilou mais do que nunca. Transformou-se numa guerreira e casou com o guerreiro.

 

Catarina M. / Ricardo D. / Sarah S.

(alunos do 5.º ano)

Atividade de Escrita Criativa realizada na Biblioteca

publicado por Escritores de Palmo e Meio às 10:36
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